Sindicomerciários São Leopoldo | Vendas no comércio crescem em março e fecham primeiro trimestre em alta
1924
post-template-default,single,single-post,postid-1924,single-format-standard,qode-quick-links-1.0,ajax_fade,page_not_loaded,,qode-title-hidden,qode_grid_1300,footer_responsive_adv,qode-content-sidebar-responsive,qode-theme-ver-11.1,qode-theme-bridge,wpb-js-composer js-comp-ver-7.9,vc_responsive

Vendas no comércio crescem em março e fecham primeiro trimestre em alta

O volume de vendas no comércio varejista cresceu 0,8% de fevereiro para março, segundo o IBGE. De acordo com os dados divulgados na manhã desta quarta-feira (17), as vendas fecharam o trimestre com alta de 2,4%. O movimento também aumenta na comparação com março de 2022 (3,2%) e em 12 meses (1,2%).

“Esse aumento de 0,8% representa a saída de uma estabilidade em fevereiro para um resultado que podemos considerar como crescimento”, afirma o gerente da pesquisa, Cristiano Santos. “Além disso, ao observarmos os últimos três meses juntos, vemos ganho de patamar de 4,5% em relação a dezembro do ano passado, último mês de queda”, acrescenta. “Foi um resultado bastante equilibrado na análise dos setores.”

Veículos e material de construção

O chamado varejo ampliado subiu 3,6% no mês, 8,8% sobre março do ano passado e 3,3% no trimestre. Em 12 meses, ainda está no campo negativo (-0,2%). Esse setor inclui veículos, motos e peças e também material de construção, além de atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo.

Em março, o IBGE apurou, por exemplo, queda nas vendas de tecidos, vestuário e calçados (-4,5%) e alta em artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,7%). O segmento que inclui hiper, supermercados e produtos alimentícios ficou estável.

Avanço sobre 2022

Ante igual mês do ano passado, cinco das oito atividades pesquisadas cresceram. Caso, entre outras, de combustíveis e lubrificantes (14,3%), artigos farmacêuticos (6,8%) e hiper/supermercados (4,5%, somando 2,2% em 12 meses). No ampliado, a atividade de veículos, motos e peças teve alta de 10,7%, enquanto a de material de construção caiu 5,1%.

Também de fevereiro para março, as vendas sobem em 23 das 27 unidades da federação. As exceções foram Rio de Janeiro, Distrito Federal, Tocantins e Maranhão.